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segunda-feira, 28 de março de 2011

Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas. (P.Fabio de Melo)

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