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"Ainda que me afogasse em uma garrfa de vodka, nada poderia me adiantar minha embriagez se em minha vida continua o vazio de tua falta!...
sábado, 28 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
"Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria. Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz."
Caio F. Abreu
Caio F. Abreu
Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.
sábado, 21 de maio de 2011
"... A minha moda sempre muda, sou eu que dito, não me incomodo se a manada não achar bonito,a minha fé nunca removeu montanhas mas me fez passar por cima de milhões de situações estranhas, a minha casa tem vários endereços e eu vou batendo as asas e me sinto em casa onde eu desço, a minha rota é feito a do morcego...Guiado pelo som, é assim que aonde eu quero eu chego."
Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da tarde, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário de porcarias,sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração.
"-Só sei que nós nos amamos muito…
-Porque você está usando o verbo no presente? Você ainda me ama?
-Não, eu falei no passado!
-Curioso né? É a mesma conjugação.
-Que língua doida! Quer dizer que NÓS estamos condenados a amar para sempre?
...-E não é o que acontece? Digo, nosso amor nunca acaba, o que acaba são as relações…
-Pensar assim me assusta.
-Por que? Você acha isso ruim?
-É que nessas coisas de amor eu sempre dôo demais…
-Você usou o verbo ‘doer’ ou ‘doar’?
-[Pausa] Pois é, também dá no mesmo…"
domingo, 15 de maio de 2011
"Deixa eu te dizer antes que o ônibus parta que você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado, assim como se você fosse apenas uma semente e eu plantasse você esperando ver nascer uma plantinha qualquer, pequena, rala, uma avenca, talvez samambaia, roseira, mas nunca, em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado..." - Caio Fernando Abreu.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo. Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação. Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.
A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso. A única magia que existe é a nossa incompreensão."
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Estou sempre preocupada com a ética, com a beleza, com a dignidade. Sou educadíssima, e fui criada de maneira muito católica, com toda aquela culpa de “maus” pensamentos, “más” ações, e uma terrível nostalgia da “bondade” (como a “Alice” do Woody Allen). Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras — e por tudo isso, ando cada vez mais só. É como me sinto melhor.
"Eram bonitos juntos, diziam as moças. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia."
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Primeiro você cai num poço. Mas não é ruim cair num poço assim de repente? No começo é. Mas você logo começa a curtir as pedras do poço. O limo do poço. A umidade do poço. A água do poço. A terra do poço. O cheiro do poço. O poço do poço. Mas não é ruim a gente ir entrando nos poços dos poços sem fim? A gente não sente medo? A gente sente um pouco de medo mas não dói. A gente não morre? A gente morre um pouco em cada poço. E não dói? Morrer não dói. Morrer é entrar noutra. E depois: no fundo do poço do poço do poço do poço você vai descobrir quê.
“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada."
Arrisque...por um projeto de vida, por uma profissão, por uma amor, por tudo aquilo q vale a pena!!!É preciso correr riscos. Porque o maior azar da vida é não arriscar nada…Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são... Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver…Acorrentadas às suas atitudes, são escravas..Abrem mão de sua liberdade.Só a pessoa que se arrisca é livre…" Arriscar-se é perder o pé por algum tempo .Não se arriscar é perder a vida…”.
domingo, 1 de maio de 2011
Quem ama morde. Quem ama briga. Quem ama xinga. Quem ama irrita. Quem ama erra. Quem ama finge que não se importa. Quem ama pede perdão. Quem ama fica idiota. Quem ama implica. Quem ama ri quando você tropeça. Quem ama ri do seu jeito desengonçado. Quem ama fala mal de tudo que você gosta. Quem ama te faz chorar.
Mas também…
Quem ama não te abandona. Quem ama abre mão de quase tudo por você. Quem ama quer te ver feliz. Quem ama sente ciúmes até da sua sombra. Quem ama lembra de você no meio daquela aula insuportável na segunda feira. Quem ama chora por você. Quem ama protege. Quem ama cuida. Quem ama não trai.
TEAMOMUITO. ♥
Mas também…
Quem ama não te abandona. Quem ama abre mão de quase tudo por você. Quem ama quer te ver feliz. Quem ama sente ciúmes até da sua sombra. Quem ama lembra de você no meio daquela aula insuportável na segunda feira. Quem ama chora por você. Quem ama protege. Quem ama cuida. Quem ama não trai.
TEAMOMUITO. ♥
Ficar bem nem sempre deixa outras opções. É estranho quando as coisas simplesmente têm de terminar. É o estágio onde todos os sentimentos já evoluíram para um nada. É o nada que você optou para parar de sentir dor. No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se. Não que pare de doer, mas que cai no seu entendimento que às vezes perdemos algo e não há solução. No fim você coloca um sorriso no rosto e finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser. Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. È isso.
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