Postagens populares
-
'Oh Deus, eu já fui muito ferida. Mas a quanta gente tenho pelo que agradecer. Só não cito os nomes para não ferir o pudor de quem eu ci...
-
Por razões que desconheço, nossas aproximações foram sempre pela metade. Interrompidas. Um passo para a frente e cem para trás. Retrocessos....
-
(…) Vou te pedir que fique. Mesmo que o futuro seja de incertezas, mesmo que não haja nada duradouro prescrito pra gente. Esse é um pedido...
-
Todas as noites nos meus sonhos eu vejo você, sinto você. Que é agora que sei que você continua. Mesmo com toda a distância e espaços entre...
-
As vezes acontece coisas em nossas vidas que não conseguimos entender. Você esta certo de uma escolha feita, mais ao mesmo tempo parece que ...
-
Eu jurei que nunca mais iria te encontrar de novo, ouvindo a sua voz, tentando te esquecer eu perdi o jogo.
-
Você já se perguntou, se somos nós que fazemos os momentos em nossas vidas ou se são os momentos da nossa vida que nos fazem? Se você pudess...
-
"É como se você tivesse mil motivos para sorrir e ser feliz, e apenas um para chorar. E, de alguma forma, esse motivo consegue se sobre...
-
" (...) Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aprox...
domingo, 27 de março de 2011
E a moça? De que lugar teria vindo? Que caminhos teria pisado? Que insuspeita das descobertas teria feito? Tu olharias a moça mas, as perguntas não acorrendo, o mistério que a envolveria seria desfeito - uma moça vestida de azul, sentada no chão de uma praça sem lago. Não poderias saber nada de mais absoluto sobre ela, a não ser ela própria. Fazendo perguntas, tu ouvirias respostas. Nas respostas ela poderia mentir, dissimular, e a realidade que estava sendo, a realidade que agora era, seria quebrada. pois, não fazendo perguntas, tu aceitarias a moça completamente. Desconhecida, ela seria mais completa que todo um inventário sobre o seu passado. Descobririas que as coisas e as pessoas só o são em totalidade quando não existem perguntas, ou quando essas perguntas não são feitas. Que a maneirar mais absoluta de aceitar alguém ou alguma coisa se ria justamente não falar, não perguntar - mas ver! Em silêncio. Conto: Ponto de Fuga - Caio Fernando Abreu
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário